História da Metodologia BioFAO na Agricultura

Temos orgulho em lhe contar como nossa história começou no ramo.

A história da Metodologia BioFAO na Agricultura se inicia em 2006, quando a Dra. Míria de Amorim, após ter atuado no tratamento de pessoas e animais intoxicados por agrotóxicos, inicia projetos em lavouras da Região Serrana do Rio de Janeiro. Os projetos apresentaram excelentes resultados na lavoura e os agricultores se mostraram extremamente satisfeitos com o equilibro natural que foi gerado na propriedade, além de não precisarem mais utilizar agrotóxicos, produtos de alta toxicidade que comprometiam e ameaçavam a saúde destes e de suas famílias.

Nos anos seguintes, novos experimentos foram realizados com agricultores de Caxias do Sul (RS) e em Portugal, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), gerando resultados significativos e extremamente satisfatórios.

Em 2011, a Dra. Marli Ranal, pesquisadora da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), iniciou uma vasta pesquisa em parceria com o Instituto BioFAO. Essas pesquisas favoreceram estudos comparativos sobre a forma mais efetiva de ativação do Biocampo nas plantas, no sentido de fortalecer a “força curativa da natureza ou força vital”, que retoma sua potência máxima de atuação, de forma a promover auto-organização no reino vegetal. Os resultados dos projetos realizados em parceria com a UFU podem ser encontrados no livro “BioFAO na agricultura: Recuperação da Defesa natural das plantas”, lançado em 2017 e que pode ser adquirido aqui pelo nosso site (página de Publicações e Mídia).

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  • 1984 - 1989: Encontrando os sete elementos da rede sistêmica

    Os Fatores de Auto-Organização do Biocampo foram encontrados ao longo de cinco anos de pesquisa. 

    1. Antimonium crudum (sulfeto de antimonium) 

    2. Kali carbonicum (carbonato de potássio)

    3. Mercurius solubilis (nitrato de mercúrio) 

    4. Sulphur (enxofre) 

    5. Natrum muriaticum (cloreto de sódio)

    6. Aurum metallicum (ouro) 

    7. Ammonium muriaticum (cloreto de amônia) 

  • 2002 - Início da utilização da Metodologia BioFAO na Agricultura

    Um dos primeiros produtores agrícolas a utilizar a Metodologia BioFAO foi o agricultor Elcimar Reis, em sua propriedade em Nova Friburgo (RJ). Todo o processo foi registrado e divulgado no documentário AgroHomeopatia - A homeopatia na prevenção de doenças de origem ambiental por agrotóxicos. Um projeto realizado entre a Dra. Míria de Amorim e o NESC/IESC (Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva, atual Instituto de Estudos em Saúde Coletiva) da UFRJ.

  • 2006 - Início do atendimento a trabalhadores intoxicados por agrotóxicos

    Em 2006, a idealizadora da Metodologia BioFAO, Dra. Míria de Amorim, iniciou o atendimento a pacientes intoxicados cronicamente por agrotóxicos e solventes, no Ambulatório de Toxicologia Clínica Ambiental e Ocupacional do HUCFF/UFRJ. Esses pacientes eram considerados como incuráveis e apresentavam, no início do tratamento, mais de 30 sintomas, como perda de audição, depressão, diminuição da concentração, cefaleia, desânimo, transtorno do sono, peso nas pernas, dermatite alérgica, entre outros. Até hoje, esses pacientes são acompanhados e tratados com a Metodologia BioFAO e apresentam resultados extremamente positivos.

  • 2009 - BioFAO na Viticultura Portuguesa

    Foram iniciados os experimentos com BioFAO em Portugal com o apoio da UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro). 

    Os estudos com BioFAO ocorrem ou ocorreram:

    - Desde 2009 até hoje na zona do Minho, na Região Demarcada dos Vinhos Verdes

    - Em 2010 – na zona do Sul de Portugal, na Região Demarcada do Alentejo

    - Em 2012 e 2013 – na zona do alto Douro na Região Demarcada do Douro

  • 2009 - Vinhas de Caxias do Sul

    O projeto das Vinhas é desenvolvido desde setembro de 2009, na propriedade do agricultor Vilson Pigato, em Caxias do Sul (RS). O objetivo do projeto é manter a saúde das videiras e do controle biológico, garantindo, igualmente, a saúde do solo e das diferentes espécies. O agricultor fica responsável pelo trabalho de assessoria e monitoramento do local juntamente com a assistência da Dra. Míria de Amorim e do Instituto BioFAO. A partir de 2011, a safra alcançou os melhores resultados com menor impacto ambiental, sendo indicada para produção de suco de uva orgânico para exportação. Além disso, nas plantações de citros (bergamota, montenegrina, laranja e limão), a parceria contribuiu para uma produção integralmente ecológica.

  • 2011 - Início da parceria com a UFU

    Em 2011, a Dra. Marli Ranal, pesquisadora da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), iniciou uma vasta pesquisa em parceria com o Instituto BioFAO. Os experimentos tiveram como principal objetivo alcançar a melhor potência medicamentosa para geração do protocolo de uso da Metodologia BioFAO na agricultura. Essas pesquisas favoreceram estudos comparativos sobre a forma mais efetiva de ativação do Biocampo nas plantas, no sentido de fortalecer a “força curativa da natureza ou força vital”, que retoma sua potência máxima de atuação, de forma a promover auto-organização no reino vegetal. 

  • 2017 - Lançamento do livro

    O livro “BioFAO na agricultura: Recuperação da Defesa natural das plantas” foi lançado. Nele podem ser encontrados resultados dos projetos realizados em parceria com a UFU. Através desta publicação, é possível compreender melhor o que é o medicamento BioFAO para Agricultura (como ele atua nas plantas e porque é efetivo para o restabelecimento da vitalidade destas e no fortalecimento de sua resistência contra pragas e doenças). Escrito pela Dra. Marli A. Ranal e Dra. Míria de Amorim.